Lady Gaga, para variar, causou em sua última aparição na passarela da grife Thierry Mugler, em Paris. A cantora fez duas entradas, com direito a mãozinha na cintura, como toda maneca. Mas também se arrastou no chão, fez caras e bocas, balançou as megamarias-chiquinhas e ainda assinou a trilha sonora da apresentação.
A participação de Gaga não se limitou ao show; ela disse que deu palpites na concepção dos looks e até no casting de modelos. Tudo porque Nicola Formichetti, o novo estilista da grife, foi seu primeiro stylist, responsável pelo fenômeno visual absurdo da cantora mais impactante dos últimos tempos.
Tudo bem performático, mas — tem sempre um mas — a criadora superou a criatura. No meio daquele fumacê, do auê gerado por Gaga, pouco se falou das roupas, ainda muito aquém da história da marca, uma das mais emblemáticas dos anos 80.
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